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Paulo Maluf


Vamos conhecer um pouco mais sobre o mais novo aliado do PT em São Paulo

História


Maluf nasceu no ano de 4171 antes de Cristo, em uma manjedoura no sul do Líbano, do ventre de uma mãe estuprada (mas não morta). Aos dez anos, mudou-se para Coruscant, sede da Academia Jedi, onde, após cento e setenta e um anos de treinamento, tornou-se cavaleiro. Durante as Guerras Clônicas, sob influência do Lord Sith Darth Bin Laden, tomou partido do Lado Negro da Força vindo a tornar-se um dos braços direitos do próprio Imperador Palpatine. Em 4190 aC, a bordo da Estrela da Morte, escreveu seu Manifesto Malufista.

Com a derrota do Império ao fim da Guerra Civil Galáctica, Maluf retornou ao planeta Terra, após uma longa viagem, chegando ao Brasil pela década de 1710 dC. Cursou engenharia na POLI e seguiu o Borbaísmo, decidido a impor ao planeta sua ideologia, montou base em São Paulo. Com a ajuda dos seus poderes sobre a Força, conseguiu diversos sucessos, mas ainda encontra-se longe da conquista global. O que ele não conquista, compra, como fez com o PTB, aquele mesmo partido do Roberto Jefferson e Fernando Collor, em 1998, por três milhões de reais. Seu império das indústrias de louças sanitárias continua firme e forte, entretanto.


Ele é o cara (ou não)!
Durante séculos o candidato Paulo Maluf apresentou as mais bisonhas incontáveis propostas para poder superfaturar resolver os problemas da cidade. Seu plano ficou conhecido como Malufismo

O Malufismo

A corrente filosófica Malufista pode ser sintetizada por meio das seguintes frases:
  1. Roubar sim, roubar sempre, roubar muito, roubar tudo.
  2. Negar sim, negar sempre, negar muito, negar tudo.
Embora o roubar seja prática comum a diversas outras correntes filosóficas brasileiras, aos Malufistas atribui-se um nível mais elevado e refinado do mesmo. Um Malufista sempre negará a tudo e a todos, independentemente das evidências e dos fatos, pois acredita que é através do exercício continuado e constante da negação que justifica sua existência. Segue descrição de um procedimento simples para identificar um Malufista:
  • Coloque-o diante de um espelho;
  • Se ele afirmar "Esse reflexo não é meu" // Tem-se cumprida uma condição necessária, mas não suficiente;
  • Se ele fizer você acreditar que é o responsável pela "obra" do espelho // Outra condição necessária;
  • Se ele roubar o espelho + sua carteira AND você fica feliz mesmo assim // Mais uma;
  • Então ele é Malufista; // Conclusão, a soma das condições necessárias.
Atualmente, o Manifesto Malufista é publicado, dentre outras, pela Editora Abril.
Obs.: Eu iria colocar algo aqui, mas alguém (quem será, hein?) roubou meu pensamento.

3 comentários:

Anônimo disse...

Só li o primeiro parágrafo...pra quem tá no 3° devia saber que quando se conta antes de Cristo pra frente os anos regridem..
Então o manifesto malufista foi escrito por ele antes dele nascer?

Anônimo disse...

ORRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Anônimo disse...

Sério que esse blog ainda existe?

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